Charles Souza - charge do dia

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PT terá candidato 

O Partido dos Trabalhadores (PT) terá candidato próprio à prefeitura de Nova Iguaçu. O nome indicado é o do vereador Carlos Ferreira, o Ferreirinha. A decisão complica ainda mais a disputa para prefeito na cidade e provoca efeitos colaterais devastadores em outros partidos. A esperada presença do ex-presidente Lula e da sua sucessora, Dilma Rousseff, na campanha eleitoral no Rio e alguns de seus municípios, vai turbinar candidatos petistas e aquecer a disputa. 

Como fica o PDT 

No meio da complicação política, o PDT da prefeita Sheila Gama, sem ter o PT como vice em sua chapa, encolhe um pouco mais. Pois o universo do voto pedetista é praticamente o mesmo do petista. E mais: sem chance de acordo com o PTB do deputado federal Walney Rocha (que afirmou a esta coluna, na semana passada, que “é candidatíssimo” a prefeito), o PDT míngua ainda mais, já que grande parte da militância pedetista o acompanha, faz tempo. 

Devastação política

No ambiente da devastação a ser provocada pela candidatura do PT, estão outras ensaiadas pelo PRB e PTdoB, por exemplo. Estas poderão desaparecer na poeira inicial do processo político ou se aliar ao PDT, PT ou PTB para salvar a eleição de alguns candidatos a vereadores. Se a prefeita Sheila Gama crescer nas preferências eleitorais, terá chances de atrair os dois partidos. Fora disso, PTB terá mais chances de fisgar o PRB e PTdoB. 

Decisão no 1º turno

Nessa hecatombe política, o deputado federal Nelson Bornier (PMDB) sobrevive e sai no lucro. Sua candidatura a prefeito fica isolada, fora da área de conflito. Destacado, até agora, como o mais simpático ao eleitorado, ele fica disponível a alianças com outras lideranças descontentes (que são muitas). Isso diluiria o índice de rejeição que ele teria em torno do seu nome. Assim, segundo números não oficiais, nessa tendência (e mesmo sem o PR), as eleições poderão ser decididas no primeiro turno. 

Charles Souza - charge do dia - amigos

Na Rua Getúlio Vargas, Centro, Nova Iguaçu, os pedestres que passam por lá devem tomar cuidado com a calçada que está destruída. O risco de tombos e torções é real para aqueles que transitam pela via. A população pede o conserto e manutenção do passeio.

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CADÊ VOCÊ PREFEITA?

Alagamentos 

Os alagamentos após as chuvas são uma constante no Centro de Nova Iguaçu. Moradores, comerciantes e motoristas estão preocupados com as enchentes que vem trazendo transtornos e prejuízos. A população pede providências para as autoridades

Esgoto 

Na Avenida Marechal Floriano Peixoto, no centro de Nova Iguaçu, em frente à passarela da estação, o esgoto parece uma eternidade. A população pede providências para as autoridades.

A bomba do Picciani

A repercussão da entrevista de Jorge Picciani, presidente regional do PMDB, domingo, em O Dia, caiu como uma bomba devastadora sobre a cabeça de muitos políticos e partidos no estado do Rio. Ao avaliar as atuais e prováveis alianças do seu partido, ele pisou no calo de muita gente e fez revelações extraordinárias sobre fatos que, antes da publicação, eram segredo. A matéria provocou reação imediata do senador Lindbergh Farias (PT).

O preço da liberdade

Picciani revelou que a independência política do deputado federal Nelson Bornier (PMDB) de apoiar a candidatura de José Serra (PSDB) ao invés de Dilma (PT) fez o governador Sérgio Cabral se distanciar dele. Mas como a prioridade é o partido, se Bornier ganhar as eleições para prefeito de Nova Iguaçu, segundo o ex-deputado estadual Picciani, o governador Sérgio Cabral voltaria a ter simpatia novamente por ele. 

Lindbergh não gostou

Sobre a candidatura de Lindbergh Farias ao governo do estado em 2014, as declarações de Picciani foram interpretadas como irônicas ou provocativas. “É um direito dele. Se ele (Lindbergh) quiser ser candidato, vamos respeitá-lo e derrotá-lo”. O senador entendeu, ao tomar conhecimento da entrevista, que o presidente do PMDB tratou o PT como inimigo e prometeu levar a questão para ser discutida no diretório nacional do partido. 

Índice desesperador

Ao ser indagado sobre provável aliança com o PT de Belford Roxo, Jorge Picciani foi direto ao assunto no ponto mais fraco e descartou qualquer acordo. Os índices de intenção de voto para o prefeito Alcides Rolim “são desesperadores”, resumiu. O PDT também levou uma grande lambada. Disse que vai apoiar o prefeito pedetista Jorge Roberto Silveira, em Niterói, para resgatá-lo da situação difícil que o ex-ministro Carlos Lupi deixou o partido. 

Concurso abre 1.015 vagas 

para a Casa da Moeda 

Acordos em segredo

O contato com Walney foi em vão. O telefone está fora de área, inclusive ontem, minutos antes de fechar a coluna. O secretário de Transportes, Rholmer Louzada Jr., disse ontem desconhecer qualquer acordo com Walney em troca de secretarias do governo Sheila Gama. E Altamir disse ter recebido autonomia de Garotinho para conduzir o PR para qualquer aliança partidária. E na lista de prováveis aliados não consta o nome Rogério. “Estamos fechando uma aliança. Mas só vou anunciar depois do carnaval”, resume. 

A busca de alianças

No meio da confusão estão Walney Rocha e Rogério Lisboa. Os dois garantem que são candidatos a prefeito. Mas há informações não confirmadas que o primeiro pediu as secretarias de Saúde e de Transportes para apoiar Sheila. Rogério, que não foi convidado por ninguém, garante que sua candidatura tem o apoio do PR, conforme acordo firmado em nível estadual com o DEM. O presidente do PR, Altamir Gomes, diz que o trato foi só para o Rio, e Maricá. “Nova Iguaçu ficou de fora”, assegura.

A procura e a oferta

O número de partidos aliados à candidatura de Bornier e a reeleição de Sheila Gama está mais ou menos equilibrado. Nelson perdeu o PHS para Sheila, mas ganhou outros dois partidos. No comando da máquina administrativa, a prefeita parece dispor de ofertas políticas aos partidos e candidatos. Mas esbarra nas dificuldades financeiras do seu governo – ela trabalha no vermelho. Do lado de PMDB tem o governador Sérgio Cabral, que não gosta de Garotinho, que apóia Bornier. 

A política em Nova Iguaçu

A disputa pela prefeitura de Nova Iguaçu nas próximas eleições promete muitos imbróglios. Atualmente, um grande nó político envolve os nomes dos deputados federais Nelson Bornier (PMDB), Walney Rocha (PTB) e Anthony Garotinho (PR), além da prefeita Sheila Gama (PDT), duas secretarias municipais e ainda o ex-deputado federal Rogério Lisboa (DEM) e o ex-prefeito da cidade, Altamir Gomes (PR). PMDB e PDT disputam ‘cabeça com cabeça’ na busca de novos aliados. 

PROGRAMA TÁ NA REDE - RÁDIO TROPICAL.

A saúde de Nova Iguaçu e a situação crítica do Hospital da Posse foi o assunto que predominou durante a entrevista do deputado federal Nelson Bornier (PMDB), ontem, no programa “Tá na Rede”, da Rádio Tropical FM. Sobre a municipalização da unidade e o sufoco que a prefeitura passa para mantê-lo, ele disse o seguinte.“Não dá para o governo federal ficar em Brasília administrando de lá o Hospital em Nova Iguaçu. Se der condições do município, aí tudo bem” Ele acrescentou a solução. “Se recursos não são suficientes, deve-se falar com o ministro da Saúde. Se ele não resolver, a gente entrega a chave do hospital ao ministro. Afinal, o Hospital da Posse é municipalizado mas é do governo federal”, acrescentou ele, a mesa com Ricardo Moreira (produção) Tiago Cunha (apresentador, no centro) e Adriano Santos (dir.), que integra a equipe do programa. 

VERGONHA!!! VEREADORES SANGUESSUGAS QUEREM SUGAR O SANGUE DOS APOSENTADOS DE NOVA IGUAÇU.

VEREADORES QUE VOTARAM A FAVOR DA PREFEITA SHEILA GAMA, CONTRA OS APOSENTADOS.

• Anderson dos Santos da Silva (Anderson Santos)  Sem Partido 
• Carlos Eduardo Moreira da Silva (Carlinhos Presidente)  PDT
• Daniel Eduardo da Silva (Daniel da Padaria)  PDT
• Denilson Ambrosio Soares (Denilson Ambrosio) PDT
•  Fernando Celso de Lima Almawy (Fernando Nagi) Sem Partido
•  João Fernandes Laranja (Pastor Laranja) PSDB
•  Jorge Luiz de Freitas Dias (Jorge de Austin) PSDB
• Jorge Marotte Corrêa (Jorge Marotte)  PHS
•  Marcos Aurélio Rocha da Costa (Marcos Rocha) PDT
•  Marli Silva Camara de Freitas (Professora Marli) PT
•  Paulo Ricardo Gonçalves Raunheitti (Paulo Raunheitti) PTB
•  Vilma de Freitas Pereira (Vilma Aguazul) PDT
•  Wellington Leite Pires (Pastor Wellington) PT
•  Wilson Dias Carvalho da Silva (Wilson de Carvalho) PSC

                 INFELIZMENTE A MAIORIA DOS VEREADORES,CONSEGUIRAM PERDOAR A DÍVIDA DA 

                   PREFEITURA COM O PREVINI.

COM A VOTAÇÃO ANTECIPADA COVARDEMENTE,NÃO POR COINCIDÊNCIA,MÊS DE FÉRIAS DA CATEGORIA,A PREFEITA SHEILA GAMA REPETIU O MAU EXEMPLO DOS GOVERNOS ANTERIORES:SACRIFICAR O FUNDO DE PREVIDÊNCIA DOS SERVIDORES,O PREVINI.

Entenda o projeto: chamado de repactuação da dívida, o objetivo era recalcular as dívidas que os governos tinham com o Instituto, usando para isso um índice menor do que o valor que vinha sendo cobrado. A questão é que este cálculo se daria em cima de parcelas já pagas. O valor pago a mais seria abatido das parcelas futuras.

Só esta argumentação para nós seria um escândalo, mas o governo não parou aí. Solicitou 3  meses de carência para continuar a fazer os repasses que lhe cabem pela lei e, antes mesmo da aprovação do PL,  já paralisou os repasses, talvez certo de sua aprovação na Câmara.Importante afirmar que mesmo em férias, a categoria da educação fez bonito, comparecendo em grande número,  conscientes do ataque aos servidores, ao contrário de outras categorias e de cargos comissionados, que foram enviados para lá apenas para aplaudir os vereadores ligados ao Governo, muitos desrespeitando e provocando as aposentadas presentes, com palavrões e ofensas machistas. Outros, constrangidos, quando questionados sobre o conteúdo do PL, não sabiam explicar e pediam desculpas por estarem ali cumprindo ordens.

Diante deste quadro, sabemos que em menos de um ano o PREVINI não conseguirá mais arcar com a aposentadoria dos servidores, o que deverá ser assumido pelo Executivo. E mesmo assim o Governo não incluiu no texto do projeto como fará isso (o plano de custeio). Também sabemos que, se a paridade ainda não foi garantida, agora mesmo é que as dificuldades serão maiores. Mais triste ainda é ver que a direção do PREVINI defendeu a todo custo esta repactuação, mesmo acompanhando as dificuldades que as aposentadas enfrentam.

A justificativa da Prefeita para tudo isso é que a cidade precisa de obras e de pagar aos fornecedores. Nós concordamos com os motivos. Discordamos é que tudo isso feito feito às custas  da Previdência dos servidores. Porque não diminuir o número de cargos comissionados? Porque não diminuir gastos desnecessários, como a compra de pen drives para distribuir aos alunos do Projovem? Será que são justamente pela necessidade de se manter currais eleitorais?

Sabemos que o ano de 2012 será necessário reforçar nossas fileiras. O governo já mostrou o que é capaz de fazer!(fonte do site SEPE-Sindicato Estadual da Educação)

        AVISO AOS VEREADORES E A PREFEITA:

• CHEGOU 2012 E O  POVO NÃO É BOBO!!
  
  

Pensionistas de Nova Iguaçu, temem falta de verba para pagamento de benefícios.Matéria foi ao ar no dia 21/12/2011